No contexto da Operação Amazônia, maior exercício de defesa externa já realizado pelo Comando Militar da Amazônia, a 1ª Brigada de Infantaria de Selva executa a Operação Quitauaú, um exercício de adestramento da tropa, realizando simulações de combate e resistência. | |||
O Comandante da 1ª Brigada de Infantaria de Selva - "Brigada Lobo D'Almada", General de Brigada Adriano FRUCTUOSO da Costa, transmitiu as ordens aos Comandntes das Organizações Militares da Guarnição de Boa Vista, expondo as diretrizes para execução das atividades inseridas na Op Quitauaú. Na oportunidade, os Comandantes das organizações militares explanaram as manobras que serão executadas por cada elemento subordinado. |
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A Companhia de Comando da 1ª Brigada de Infantaria de Selva (Cia C / 1ª Bda Inf Sl) executou reparos e melhorias nas instalações da Escola Estadual José Aureliano da Costa, no município do Cantá-RR. Em apoio à comunidade local, as atividades desenvolvidas visam atender as necessidades da população da região. |
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No dia 17 de maio, foi realizado no Comando de Fronteira Roraima - 7º Batalhão de Infantaria de Selva o Apronto Operacional da tropa coordenada pela 1ª Brigada de Infantaria de Selva - "Brigada Lobo D'Almada" para participar do Exercício de Combate de Reistência - Operação QUITAUAÚ. | |||
A Força de Resistência instalou armadilhas pontes de acesso à localidade, com finalidade de retardar e impedir a progressão das Forças Invasoras. | |||
As Forças Invasoras realizaram o lançamento de uma Ponte Bailey, por meio de equipagem da engenharia, que possibilitou a montagem da ponte a fim de restabelecer a mobilidade da tropa que havia sido prejudicada por ações da Força de Resistência. |
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A Força de Resistência estabeleceu sua base em um Posto de Comando subterrâneo, local visitado pelo Comandante Militar da Amazônia, General de Exército Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, durante inspeção realizada na área da Operação QUITAUAÚ. |
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As Forças Invasoras realizaram deslocamento à pé e motorizado em direção à localidade, ocupando terreno, bloqueando vias e estabelecendo Postos de Segurança Estático. A distribuição da tropa na localidade de maneira estretégica objetivou causar perturbação e distúrbios ao país invadido, dentro da simulação do exercício, por meio de problemas militares simulados. | |||
A Força de Resistência instalou no terreno pontos de apoio a força de sustentação, com Locais de Apoio a Missão, garantindo abrigo e esconderijo aos materiais de emprego militar e, também instalou Posto de Distribuição de Alimentos, local para ressuprimento de gêneros para a tropa da resistência. | |||
As tropas das Forças Invasoras simularam ocupação de território, bloqueios de vias e ações de inquietação e perturbação na região ocupada, atuação no contexto dos Problemas Militares Simulados. |
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Dentre as atividades de apoio a missão, a Força de Resistência instalou uma ponte para Passagem de Circunstância, estrutura utilizada para troca de mensagens pela resistência. Foi instalado, também, um hospital estruturado, pronto para atender a tropa do país invadido. |
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A célula dos elementos de artilharia da Força de Resistência foi instalada em uma fazenda onde as peças de artilharia foram escondidas.Durante o exercício foram realizados disparos de tiro real com Obuseiro Oto Melara 105mm AR contra posições das forças invasoras, bem como elementos de artilharia antiaérea foram utilizados. |
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1ª Bda Inf Sl
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